Poemas kálidos:

A Lenda do Beijo
A Mulher que Namorou o Tempo
Aldeia Global
Evolução
Lábios Trêmulos
Poema do Ciúme
Poesia Concreta
Poema do Blogueiro
Cachorra
 

       
Contos kálidos:


A Repulsa
Duetos
Os Olhos do Velho
Tempestade de Neve



Águas passadas 

2002

jan fev mar abr
mai jun jul

ago

set

out

nov

dez

2003

janfev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2004

jan fev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2005

jan fev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2006

jan fev mar abr
mai jun jul ago

set

out

nov

dez

2007

jan fev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2008

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2009

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2010

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2011

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2012

fev

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

 



Blogs:

 
(Selo que concedo
aos blogs que admiro)

Recebi:

Visitantes:

Powered by Blogger

 

 

domingo, 31 de agosto de 2003

Post da princesa

E agora não durmo direito pensando em você
Lembrando os seus olhos bonitos perdidos nos meus
Que vontade louca que eu tenho de tê-la comigo
Calar sua boca bonita com um beijo meu.

Princesa, a deusa da minha poesia
Ternura da minha alegria
Nos meus sonhos quero te ver
Princesa, a musa dos meus pensamentos
Enfrento a chuva, o mau tempo
Pra poder um pouco te ver
(Princesa - Amado Batista)

Brega is beautiful, isn't it?

Em relação a música, não sou de opiniões pré-concebidas. Eu não digo "detesto pagode" ou detesto "brega", como quem diz "desta água não bebo", mesmo realmente detestando a maioria delas. Não digo isso porque aparece um pagode chamado Verdade, de Zeca Pagodinho, o que eu faço? Ouço, né? Acho essa uma das mais bonitas que existem. Descobri que amo demais essa música, descobri nela minha paz, verdade! hehe

De qualquer forma, gosto é gosto, inclusive e principalmente gostos musicais

Boa semana.

PS: Ouvindo a música Princesa, de Amado Batista, descobri que ela não foi feita apenas para os mais românticos. Os que gostam, no trato com as mulheres, de ir direto ao assunto, os que preferem ir logo aos "finalmentes", sem muitos rodeios, os que abordam a mulher de uma forma mais pragmática, mais direta, enfim, os que vêem como principal atributo do sexo oposto a satisfação mais imediata dos desejos mais imediatos, esses também foram contemplados, no arranjo da música. Eles podem dispensar a letra e ficar ligado no coro, que canta assim:

Chupe, chupe, chupe, chupe...

Se você acha que estou mentindo, ouça-a :)

Kali.
Gostou, assine.


 

sexta-feira, 29 de agosto de 2003

Calor próprio

POEMA CÁLIDO SOBRE UM DIA FRIO

Passava batido
O vento que por fora me abatia.
E abatido pulsava
O coração que por dentro se debatia.

E a mente em debate
Sob cabelos ao vento rebatidos
Debalde se auto-combatia.
Ao vestir o agasalho então percebi:
A fonte do fogo que me fervia não vinha de ti.

Não era tua a energia
Do fogo que me ardia.

O agasalho apenas me envolvia,
Sem quentura própria, sem caloria.
Era de meu próprio calor
Que o meu cálido corpo
À procura de ardor se aquecia.

O fogo da paixão estava em mim,
Não em ti, manto frígido que me cobria.

Simplizim, mas danado de quentim o poema, não? :)

Espero que tenham gostado. Bom final de semana. Mas acho que amanhã tem post.

PS: Como eu usei uma foto de James Dean para ilustrar o poema, aqui vai outra foto dele com uma frase muito cálida.

Kali.
Gostou, assine.


 

quarta-feira, 27 de agosto de 2003

Coisas de moleque

Acontece que eu gosto de ficar estourando aquelas bolhas dos plásticos usados para embalar mercadorias frágeis. Se você também gosta e não tem nenhuma por perto, experimente aqui. Já conhecia? Eu não. Minha irmã que me falou. Diz ela que "pocar" essas bolinhas cura estresse (é assim que se escreve stress em português? E em russo, como é? :Þ ) Tem som, tá? Dos estouros, óbvio. Acabo de crer que se pode encontrar de tudo na internet.

E poesia? Hoje não tem? Tem, sim senhor, claro que tem. Uma rapidinha, rapidinho.

POEMA FALADO

Escrevo poesia como que falo
Não me importo com as rimas.
Se elas não vierem, me calo.

Rapidinha, mas danada de bonitinha, não? Aliás, bem atrevidinha essa poesia. Coisa de moleque.

Às vezes gosto de ser moleque. Nada contra a ser moleque de vez em quando. Não vejo outro lugar onde a vida sorri de forma mais plena e serelepe do que num sorriso irreverente de um moleque, como nessa foto aí em cima. Poesia pura.

Uma dica (Internet Explorer):

Você sabe como limpar os dados (nomes de usuários e, às vezes, até senha!) que aparecem automaticamente nos formulários quando você navega na internet?

Nããããoooooo????

Bem, esses dados aparecem para facilitar sua vida, evitando que você tenha que digitá-los de novo quando precisa. É o caso quando acessa seu blogger, por exemplo. Mas vai que você não queira que isso aconteça porque outras pessoas usam seu computador. É simples: No seu navegador Internet Explorer, vá em

FERRAMENTAS>OPÇÕES DA INTERNET>CONTEÚDO>AUTOCOMPLETAR...

e... adivinhe!

Clique em Limpar formulários e limpar senhas.

Mas se você quiser só limpar cookies (como aqueles que aparecerão agora que for deixar seu comentário aqui no blog kálido :) basta ir em

FERRAMENTAS>OPÇÕES DA INTERNET> e...

EXCLUIR COOKIES!

Simples assim. É, mas tem gente que não sabe, né?

Kali.
Gostou, assine.


 

segunda-feira, 25 de agosto de 2003

Poema cálido que eu não fiz

Acontece que esse poema aí eu gostaria muito de ter feito, mas um tal Ferreira Gullar fez antes.

Cantiga para não morrer

Quando você for se embora
moça branca como a neve,
me leve.

Se acaso você não possa
me carregar pela mão,
menina branca de neve,
me leve no coração.

Se no coração não possa
por acaso me levar,
moça de sonho e de neve,
me leve no seu lembrar.

E se aí também não possa
por tanta coisa que leve
já viva em seu pensamento,
menina branca de neve,
me leve no esquecimento.

Kali.
Gostou, assine.


 

quinta-feira, 21 de agosto de 2003

espairecendo

Engraçado esse troço aqui. Tem som, tá?.

Kali.
Gostou, assine.


 

quarta-feira, 20 de agosto de 2003

Um poema desencontrado

desencontro

eu não sei te encontrar.
quando chego, já não mais estás.
perco-me de ti.
mas não só de ti...
perco-me também de mim mesmo
na ânsia de te alcançar.
meu corpo inerte de mim se perde.
só meu espírito sabe por onde segue:
segue um caminho aberto,
o caminho incerto por onde não sei se estás.
mas, se te encontro, de que adianta te achar?
sem meu corpo,
com que voz iria te chamar?
sem minha mão, como faria para te acenar?
beijos? que beijos, se não há boca para te beijar?
sem um corpo, como pode uma alma te tocar?

teu corpo poderia meu corpo encontrar.
mas diga-me, meu amor,
como pode, sem o fogo da alma,
um corpo te amar?

Simplizim. Mas até que ficou bunitim, não?

Kali.
Gostou, assine.


 

segunda-feira, 18 de agosto de 2003

Sob a luz dos teus olhos

Um poema para clarear uma segunda-feira apagada.

POEMA ILUMINADO

Farei para ti um poema iluminado,
Não pelo brilho fraco do meu traço,
Nem pela luz opaca do meu eu.
Muito menos será um poema iluminado
Pela luz que vem de Deus
Que ilumina versos nobres,
Não obscuros versos pobres,
Versos vulgares, plebeus.

Esse meu poema será iluminado
Porque será lido, será banhado
Pela luz clara e cristalina
Cadente dos olhos teus.

Kali.
Gostou, assine.


 

sexta-feira, 15 de agosto de 2003

Capitu

Só porque amanhã é sábado, um poema.

O MAR NOS OLHOS TEUS

Os teus olhos trazem o mar.
Não, não.
Não há nada de mar.
É só metáfora, poesia,
Jeito de falar.
Em teus olhos não há nada de mar.

A não ser o risco
De neles eu me afogar.

Simplizim, mas muito bunitim, não?

Kali.
Gostou, assine.


 

quarta-feira, 13 de agosto de 2003

Um conto

Hoje, revirando minhas coisas vi um e-mail que mandei certa vez para minha golden list. Um e-mail looooooongo. Era época de Natal. No e-mail tinha um conto que escrevi e que você vai fazer o favor de ler agora, tá? Se não te custar muito, claro.

OS OLHOS DO VELHO by Kali

Numa cidadezinha vivia um homem muito solitário. Morava sozinho em sua pequena casa, o único bem material que lhe restara em sua vida. Os bens espirituais também lhe faltavam nesse momento. As pessoas mais próximas e queridas ele já havia perdido fazia tempo. Não tinha mais esposa e filhos. Ficaram ao longo de sua laboriosa vida. Laboriosa, mas feliz. Nem era a ausência dessas pessoas que lhe perturbava o espírito. A ausência dos vivos amargurava bem mais seu peito franzino. Tinha poucos amigos e, mesmo assim, nunca os via. Dos parentes já nem lembrava os nomes. Nunca recebia uma visita. Os mortos, ao menos lhe apareciam em sonhos e em doces lembrança que ele fazia questão de cultivar, com enorme zelo: eram esses os raros momentos felizes de sua vida agora tristonha. Uma tristeza sem fim por se sentir isolado, desprezado, esquecido naquele canto, naquela casa, naquele bairro, naquela cidade.

Mas um dia acordou com um sorriso enigmático nos lábios. Havia descoberto uma forma de pôr fim à sua desolação. Finalmente haveria de reunir várias pessoas em torno dele. Era Natal. Começou a planejar tudo, extremamente animado. Nada haveria de dar errado. Sua depressão transformou-se em uma maravilhosa e incontida ansiedade pelo momento esperado.

E tudo aconteceu como previra naquela noite: luzes piscando, vários Papais Noel pelo quintal e a vizinhança toda agora com os olhos voltados só pra ele. Ele não se continha de felicidade.

As luzes piscando, que para ele eram natalinas, vinham dos carros de bombeiro. Os animados papais Noel eram, na verdade, bombeiros vestidos de vermelho, que conseguiram, com muito custo, apagar o fogo que ele tocou na própria casa.

Os bombeiros só não conseguiram apagar no pobre homem o brilho intenso em seus olhos e o sorriso que resplandeciam em sua face.

Kali.
Gostou, assine.


 

terça-feira, 12 de agosto de 2003

Post do crioulo doido

Acontece que fiz um espelho desse blog em kali.blogger.com.br.
Acontece que, ao contrário do que deveria acontecer, não faço manutenção desse blog, ou seja, não atualizo os posts de lá.
E acontece que tem gente que acessa lá pensando que está acessando aqui e não entende nada.
E acontece também que o primeiro (e último) post que deixei lá foi esse:

Uma frase

"O pavão de hoje é o espanador de amanhã."

Isso aí.

Então, duas coisas: ou fecho aquele blog de uma vez ou o atualizo sempre, caso contrário as pessoas vão pensar que ou elas ou eu estamos ficando doidos...

Acho que vou colocar lá os posts daqui que mais gostei. E fazer um link pra cá. Pronto. E tem mais: tenho também que atualizar este aqui.

Eita.

Kali.
Gostou, assine.


 

segunda-feira, 11 de agosto de 2003

Alegria, Alegria

Segunda-feira, dia nublado, muito inspirador.

MEU RISO

Sou feliz.
Minha felicidade vem lá do fundo
De onde vem o não mais rotundo
Um não que me nega saber
Ser o meu ser
O mais infeliz desse mundo.

O não de minha dor,
O não do meu horror.
É de lá que meu riso é oriundo.

Kali.
Gostou, assine.


 

quinta-feira, 7 de agosto de 2003

Um poema

A QUEM ME LER

Quem cair em meu poema
Pode nele se perder
E mais perdido vai estar
Quem perdido em meu poema
Em meio à prosa, em meio aos versos,
Perdido me encontrar.
E ainda mais perdido vai se achar
Quem, ao sair do meu poema,
Não me ver querer sair
Mas me ver em meu poema
Eu, perdido, perdido querer ficar.

Kali.
Gostou, assine.


 

quarta-feira, 6 de agosto de 2003

Dicas kálidas

Antes de ter esse blog, eu tinha o hábito de enviar e-mails para uma lista enorme de endereços - uns 500, mais ou menos. E eu batizava essa lista de GOLDEN LIST. O Carlos Alberto Teixeira - o Cat, do jornal O Globo - que também constava dessa minha "lista dourada", gostou e acabou também adotando esse nome para a lista dele, lista da qual eu tenho a honra de constar, pois os e-mails que ele manda são realmente muito interessantes. Aí você fala:

"Tá bom, Kali. Mas, e daí? O que eu tenho como isso?"

Por enquanto não tem nada, mas vai ter agorinha. É que eu costumava mandar e-mails com poemas e dicas de computador para Deus e o mundo (muita gente respondia. Deus nunca). E um dos e-mails que eu mandei para essa lista era esse aí abaixo (vai na cor cinza para evocar o tempo passado, como nos filmes - quem sabe eu ainda não ganho o Oscar de efeitos visuais dos blogs :Þ ). Lembrete: as dicas são para Windows98.

Olê, olá!
Tudo bem?

Porque hoje é sábado, uma dica fantasticamente útil, prática e interessante. Se vc ainda não conhece, vai passar o domingo me agradecendo. O negócio é criar a barra "MEU COMPUTADOR" em sua área de trabalho. Uma mão na roda. De lá vc vai acessar tudo em seu computador. E é a coisa mais fácil do mundo criá-la. Mais fácil do que escrever errado as palavras "exceção", extensão, espontâneo e pretensioso".

Verdade. Tão fácil como clicar no ícone "MEU COMPUTADOR", depois apertar a tecla CTRL e arrastá-lo para o topo da tela. Experimente. Pronto! (E olhem quem tem gente que consegue criar essa barra de ferramentas sem apertar a tecla CTRL, e ainda colocá-la em qualquer lado da tela (no topo, no lado esquerdo, no lado direito ou embaixo). Uma coisa impressionante! Esse pessoal é muito no computador! :Þ)

A grande utilidade dessa barra é que vc pode acessar quase tudo do seu PC através dela. O drive C:, o drive A, o CD-ROM, as impressoras, as conexões Dial Up da internet...

Experimente acionar o Painel de Controle através dela pra ver que maravilha! Tá tudo aí, item por item (sabia que a palavra item não tem acento, mas hífen tem? sabe pq? Pq hífen termina com a letra n e item com m! Impressionante a nossa língua, não? E sabia que juíza tem acento e juiz não? Sabe pq? Ora! pq as mulheres tem preferência pra sentar! Hahaha. Claro que não, mesmo porque eu me referia a acento e não a assento. É pq em ju-i-za o i fica isolado na separação silábica. Em ju-iz, não!)

E vc ainda pode configurar a nova barra de ferramentas para digitar endereços da internet ou do computador, mostrar os ícones grandes ou pequenos, mostrar ou não o título... Como? só clicar com o botão direito do mouse em cima dela. Vc pode até fazê-la sumir, se não gostou! (botão direito). E se vc arrastá-la para a área de trabalho, ela vira uma janela flutuante! Que coisa!

E olha só que interessante: Clique, por exemplo, no ícone que designa seu disco rígido apertando a tecla CTRL para ver o que acontece! Belezura, não?

Na realidade, vc pode criar uma barra de ferramentas com qualquer pasta que funcione igual à pasta Meu Computador.

Bom, se vc já sabia disso, me desculpe. É que eu achei legal esse negócio.

Agora outra dica, decorrente da de cima:

Se vc quiser, pode acrescentar à sua barra de ferramentas outras funções além daquelas que normalmente aparecem. Por exemplo, vc pode acrescenta uma abertura para digitar endereços da internet. Vc digita o endereço, dá ENTER e.. tchum! o navegador aparece todo faceiro, procurando o endereço que vc digitou. Legal, não?

Outra, ligada à barra de endereços do navegador.

Já que falei em navegador, outra dica (Internet Explorer): se vc estiver na barra de endereços e segurar a tecla CTRL e apertar a tecla ENTER, ele acrescenta automaticamente o "www." no início e ".com" no final do nome que vc digitou, vc acredita? Então experimenta!

E quando estiver no navegado vendo alguma página da Internet, experimente apertar a tecla F11 pra ver o que acontece. Mó visual, não? Para voltar ao normal, aperte-a de novo.

Mais uma: Alterando vinculação de arquivos.

O Windows associa a extensão dos arquivos a um determinado programa, correto? Vc dá um duplo clique no arquivo e ele chama esse programa. E o programa vem mesmo! Por exemplo: Se o Windows associou os arquivos JPG com o Internet Explorer, ele vai sempre abrir o arquivo com o Internet Explorer. Mas, suponhamos que vc queira abri-lo com um outro programa para editar o arquivo, já que o Internet Explorer não faz edição de imagens. Como o CorelDraw ou o PhotShop. O que vc faz? Abre o programa que vc quer e depois abre o arquivo? PÓ PARÁ!! Dá muito trabalho.

Tem um jeito muito mais simples: selecione o arquivo. Segure a tecla SHIFT enquanto dá um clique com o BOTÃO DIREITO do mouse. Vc vai ver a nova opção no menu: "ABRIR COM". Na caixa abrir com, escolha o programa que vc quer que abra seu arquivo (estão em ordem alfabética, pra facilitar). E TEM MAIS: VC PODE MARCAR A OPÇÃO "USAR SEMPRE ESTE PROGRAMA PARA ABRIR ESTE TIPO DE ARQUIVO". Ou seja a associação anterior será desfeita. Logicamente, vc poderá retornar a ela procedendo da mesma forma.

Anote também essa que é muito legal:

Vc sabe que, quando clicamos com o botão direito do mouse sobre um arquivo, aparece a opção "ENVIAR PARA", que vc utiliza para dar um destino em seu arquivo. Mas o que vc talvez não saiba é que pode acrescentar vários outros destinos além dos que estão lá.

Por exemplo, vc pode querer enviar um arquivo para o WORD para trabalhar nele. Mas o Word não aparece na opção "ENVIAR PARA"!. O que você faz? Ora, coloque-o lá! Como?!?!? Mais fácil que colocar um pingo no i.

Abra o Windows Explorer. Vá na pasta WINDOWS. Lá dentro tem uma pasta muito simpática chamada "SendTo" (o caminho certamente é esse: C:\Windows\SentTo). Agora vá em ARQUIVO>NOVO>ATALHO. Vai aparecer uma janela com a opção de vc incluir o programa que vc quer. No caso, o WORD, mas pode ser qualquer um que vc queira incluir. Procure-o onde ele estiver e pronto! (O programa WORD atende pelo nome de WINWORD.EXE, e normalmente está na pasta ARQUIVO DE PROGRAMAS>MICROSOFT OFFICE>OFFICE. Mas não se desespere se não encontrá-lo: use o próprio Windows Explorer pra isso (FERRAMENTAS>LOCALIZAR)). Geralmente os programas que vc utiliza estão dentro da pasta ARQUIVOS DE PROGRAMA, numa pasta própria.

É só!
Espero que lhe seja útil.

Abraços cálidos,
Kali

Pois é. Eram coisas assim que eu escrevia. Gostaram?

Kali.
Gostou, assine.


 

domingo, 3 de agosto de 2003

Um manifesto

Olhem só esse post da Rina Priscilla, feito na sexta, 1º de agosto.

::: Manifesto da blogueira

Enquanto a célula não começava, ficamos batendo papo, e Anderson falou que tinha lido meu blog. Acho que foi pelo link que sempre mando como assinatura dos meus e-mails. Bom, a partir daí começou-se uma discussão "isso é coisa de adolescente"; "você se expõe de mais"; "fazer diário na internet??"; e coisas do gênero. Daí resolvi fazer esse "manifesto" em causa própria. Seguinte:

"Sim, eu tenho um blog. E não, não me envergonho em tê-lo. Tenho porque quero, porque gosto de escrever as minhas coisas. Faço diários desde os 14 anos, e hoje, com 23, na 'era da tecnologia', deixei as agendas um pouquinho de lado pra usar o digital. Não escrevo tudo o que gostaria aqui, mas o que o meu bom senso me permite. O resto eu escrevo na minha agenda - sim, ela existe, e tem todos os papéis de viagens, bilhetes e coisas que existem em uma agenda. Talvez você ache que eu estou muito velha para isso, que minha adolescência ainda não passou, que eu tinha mais era tomar vergonha na cara e parar com isso. Acontece que eu não me importo muito com o que você tá achando disso tudo. Através dos blogs - porque eu leio vários - conheci coisas novas e gente nova, interessante, que escreve como o quê e que é uma delícia de ler. Através dos blogs eu voltei a ler mais, e comecei a me expressar mais. Tenho uma amiga que diz que, quando eu tenho um problema, eu o escondo, tranco a sete chaves. E, desde que comecei isso aqui eu melhorei bastante. 'Ela' sabe disso. Também fortaleci amizades reais, de gente 'de verdade' que convive comigo. E mantenho uns amigos de fora informados sobre o que tá acontecendo. E é por isso que eu não vou parar de escrever aqui. Porque me faz bem. Porque eu gosto. E, principalmente, porque o que eu escrevo aqui é meu e de mais ninguém. É pra mim, e pra mais ninguém. Eu sei que tem gente que 'me lê', e gosto disso, gosto mesmo, tenho até um contador pra saber quantas visitas eu recebo! A quem é leitor do Tododia..., meu "olá, seja bem vindo, aqui é a minha casa". Quem discorda/concorda, quer comentar, mandar um olá, tem um link aí, abaixo de cada post, pra falar o que quiser. "Mas então, você nunca vai deletar o blog?" Não sei, talvez. O dia que fizer, eu aviso. Mas não deixarei de escrever. Ou aqui ou na velha e boa agenda, mas meus escritos continuarão. Não importa o que achem, nem o que me digam. Porque só quem tem um blog sabe o quanto é bom. E tenho dito! =)" #

Muito legal, não? Assino embaixo, Rina. Um beijo.

Kali.
Gostou, assine.


 

sexta-feira, 1 de agosto de 2003

Não sei o quê

Faz quatro dias que não escrevo nada aqui. Isso me incomoda. Tanto é verdade que o lema que escolhi no início do blog foi “É melhor um post que não presta do que um peste que não posta”. E me incomoda porque eu sei que as pessoas esperam encontrar algo de novo quando entram num blog. Além disso, ao me abster de escrever eu também perco a oportunidade de receber um elogio ou uma crítica, um comentário valioso ou uma valiosa opinião contra ou favor, não importa, sobre o que escrevo. Blog é, acima de tudo, uma troca. Se os blogs se chamassem câmbios ou algo parecido, estariam bem batizados. A questão que se coloca é: o que escrever? Não que falte assunto. Pelo contrário: sobra. O dia-a-dia é cheio de fatos e fotos que podem servir de inspiração. Difícil você acordar sem que não haja nada para dizer. Sempre tem. O próprio acordar, se alguém pensar que não. A questão é “como escrever”, “vai interessar aos leitores?”, e outras indagações. Além, claro, das condições objetivas para escrever: a própria disposição para redigir e tempo para isso. Eu gasto um certo tempo para escrever. Vou e volto até achar que o escrito esteja digno de ser lido. Mas chega de lero-lero. Acontece que estou falando isso tudo porque, na verdade, não sei exatamente o que escrever :Þ . Poderia escrever que essa lingüinha (Þ) se obtém digitando ALT+232. Mas um blog deve servir para coisas mais interessantes do que ensinar um leitor a mostrar a língua. Um dia ele pode mostrá-la para você :Þ Em vez disso, eu poderia, por exemplo, fazer um poema sobre o que escrever. Quem sabe não sai legal?

O QUE ESCREVER?

Escrever o quê,
Se o que escrevo você não lê?
Escrever pra quê,
Se não olhas para o papel,
Mas em meu olhos
Tentando entender
O que pensas estar escrito
Nas entrelinhas do meu ser?

Simplizim, mas bunitim, não?

Kali.
Gostou, assine.



 

 

Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

Creative Commons License

Blog Kálido, escrito por kali, é licenciado sob as seguintes condições:
Creative Commons:
Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas
2.5 Brasil License
.

 



Clique
nos cartões abaixo
para ver os diálogos.

imagens:
Kim Anderson
textos: kali