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quinta-feira, 28 de julho de 2005

Recado

Tô ausente, sei, mas tô voltando.

Kali.
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domingo, 24 de julho de 2005

Corrida

Gente, obrigado pelos parabéns pra você pra mim rsrs a respeito da monografia. Fico muito feliz. Um trecho, pra vocês:

Mas é em Marx que a crise social, e a do Estado que a integra, adquire uma importância particular: a crise não é um problema em si, mas o embate dele com sua própria solução. A manifestação da crise representa a exteriorização de duas forças se contrapondo em busca de uma única saída. Nesse sentido é que Marx afirmou que a sociedade humana não se depara com problemas para os quais ela já não tenha desenvolvido os meios para solucioná-los.

Em minha monografia tentei me servir do método da filosofia dialética desenvolvida por Hegel e concluída por Karl Marx, que lhe deu a base materialista. O aspecto inovador em relação a outros trabalhos acadêmicos sobre o assunto, penso eu, foi falar da relação direta entre as relações econômicas de produção com o Direito, e relacionar a crise do Estado à crise geral do sistema capitalista (viu, Priscila?). Não que isso seja novidade, pois Marx, Engels, Pachukanis e muitos outros já deram conta dessa relação. Falo em relação a se fazer esse vínculo com a situação ATUAL do Direito e do Estado, e também pelo fato de não ser abordado, em monografias, o problema sob essa ótica, que eu acho ser a única capaz de explicar a atual falência do Estado e da Justiça. Falei? Então tá falado.


www.garoto.com.br

Vou participar das 10 Milhas Garoto (é a 16ª edição, e não 15ª - é que me deu preguiça de mudar o desenho do ano passado; hoje é domingo, né?), uma corrida que sai da Praia de Camburi, em Vitória até chegar na fábrica de chocolates Garoto, em Vila Velha.

10 milhas querem dizer 16 km e 90 m

Nem um milímetro a menos...

Mas vou participar só porque Jesus Cristo disse que os últimos serão os primeiros. Bom domingo.

Ah! Esqueci de dizer: ontem não fiz gols, nem meu time ganhou. Uma desculpa: cheguei atrasado e só entrei no segundo tempo. Mas isso não justifica. Joguei mal mesmo. Isso acontece. Coisa natural depois de uma sexta com cerveja.

Mas hoje á tarde tem futebol de areia da Praia da Costa. Quem sabe eu não me reabilito perante a torcida?

Kali.
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sexta-feira, 22 de julho de 2005

Gol

 

Apresentação de minha monografia foi hoje. A banca deu nota 9,5. Não era bem o que eu queria, mas...

Mentira. Fiquei honrado com a nota e me senti recompensado após tanto trabalho. Valeu. Se achar conveniente, coloco aqui um ou outro trecho que possa ser interessante. Ou até mesmo cópia integral para quem quiser.

Caramba, já é sexta-feira. Devo postar com mais frequência, senão meus poucos leitores dão no pé. E eu não gostaria de jeito nenhum que isso acontecesse, pois se mantenho um blog é porque gosto que as pessoas venham aqui. Óbvio isso.

Amanhã é sábado, dia de fazer gols. uhu! Segura o kali que eu quero ver! ("De novo, não, Kali!!! Pára com esse papo de Pelé frustrado!")

Mas... e a poesia que não chega? É, não tá saindo. Então vou me apoiar num post já publicado. Repeteco. Aproveitando a temática do futebolista kálido que comecei há uns posts atrás. Prometo que encerro hoje. Até porque eu prometi não falar de mim aqui, mas do mundo, muito mais interessante. Quem sabe, até mais bonito :) Então pega aí, minha torcida favorita.

"A vida é um sonho. É o despertar que nos mata".
Virginia Wolf

Sábado à tarde, o futebol. O sol forte. O campo castigado. As caneleiras, os meiões, as chuteiras, as camisas. O bate-bola inicial, as brincadeiras. Os participantes. Idades, cores e cabeças variadas. Mentes insanas em corpos sãos, sob um sol de meio-dia. Uns aliados, outros adversários. Todos, todos, companheiros.

O Sol brilha, a vida brilha, o apito trila. Rola a bola, a minha filha.

O toque, a corrida, o drible, o erro, a reclamação. O esforço, a queda. O corpo no limite da resistência. A respiração ofegante. O suor. O grito, o sol forte, o chute fraco.

Rostos molhados. Camisas ensopadas. Suor da transpiração dos corpos ou lágrimas da satisfação da alma?

A bola quica. A vida pulsa.
O coração bate. O goleiro rebate.
O suor cai. O zagueiro se levanta.
O Jogo é aberto, mas alguém faz a cobertura.

Corpo rolando, bola parada. Falta. "É minha!". A barreira é formada. Ajeito a bola. O sol castiga. A bola é ajeitada. Ela tem que passar por cima da barreira, mas abaixo do travessão. Não pode ser chute fraco. Corro para a bola. Tenho que manter a concentração. Mantenho. Como se não fosse eu que partisse para ela, mas ela, parada, se aproximasse cada vez mais de mim. Numa fração de segundos, atinjo-a com força com o lado de fora do pé, ao mesmo tempo tentando lhe dar direção. O chute sai forte. Sua primeira missão a bola cumpre: a barreira é superada, por cima e rente às cabeças suadas, temerosas e ensolaradas. O goleiro a vê surgir por cima da parede humana e se arremessa ao encontro dela. Vai chegar nela, vai chegar...

Não che...GOL!!

Os abraços e a alegria dos companheiros.

O sol brilha, a vida brilha, o apito trila. O sonho acaba. O apito final me desperta.


Kali.
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terça-feira, 19 de julho de 2005

Que venha a poesia, depois da monografia

Ainda não foi marcada a data de apresentação da monografia, mas qualquer que seja, será histórica rs. Depois eu falo sobre a tese inovadora contida em minha monografia. Por enquanto vou falar do jogo de sábado.

Ficou de 4 a 0. Pra nós, claro. Fiz um gol. Olímpico. Aquele que você faz direto do escanteio. "Pô, Kali! Pára com esse negócio de contar vantagem! Vc quer que a gente acredita nas suas lorotas?!"

Primeiro, que não são lorotas, são gols.

Segundo, que eu não conto para niguém acreditar, mas para informar. Aliás, eu só quero que uma única pessoa, além de mim, acredite nos gols que faço: o juiz.

E ele acreditou, apitou e apontou o centro do gramado. Pronto. Um a zero para nós. E fim de papo. Fim não, teve mais três depois.

É isso.

E tem muito tempo que eu não faço poesias, não?

Então. ...Mas por quê? ...Vai saber...

Espero que elas venham. E, assim, eu poder dizer:

"Oh tristeza me desculpe, tô de malas prontas. Hoje a poesia veio ao meu encontro. Já raiou o dia, vamos viajar..."

Kali.
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sábado, 16 de julho de 2005

Finalmente!

Kali que pariu, acabei minha monografia!

Taí o sumário.

A CRISE DO ESTADO DE DIREITO

SUMÁRIO

Resumo  6
Introdução  7
Parte I. As concepções clássicas de Estado 12
   1.1 O Estado pragmático de Maquiavel  12
   1.2 O Estado absoluto de Hobbes 14
   1.3 O Estado liberal de Locke  16
   1.4 O Estado acabado e estável de Montesquieu  18
   1.5 O Estado racional de Kant  20
   1.6 O Estado opressor e antagônico de Rousseau  22
   1.7 O Estado soberano de Hegel 24
   1.8 O Estado dialético-materialista de Marx  25
Parte II. O Estado de Direito em crise  30
   2.1 Os pressupostos materialistas da crise  30
      2.1.1 Tendência da acumulação do capital - o monopólio  31
      2.1.2 Queda tendencial da taxa de lucro  32
      2.1.3 A globalização da economia  33
      2.1.4 A teoria da pauperização (desemprego)  35
      2.1.5 A crise da superprodução  36
  2.2 A relação dialética entre produção, Estado e Direito  38
      2.2.1 A troca de mercadorias e o Direito  38
      2.2.2 A troca de mercadorias e o Estado  43
   2.3 A crise do Estado de Direito  44
      2.3.1 Crise ou "crises"?  44
      2.3.2 O Estado da crise  45
      2.3.3 O Estado de Direito em crise  48
         a) A crise da soberania  48
         b) A crise jurídica e institucional  51
         c) A crise de legitimidade  54
         d) A crise da quebra do Contrato Social  57
Conclusão  59
Referências  62

Tinha que terminar, né? Hoje tem jogo.

Kali.
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terça-feira, 12 de julho de 2005

Jogo de bola e de palavras

Eu não iria falar, não, mas já que perguntaram....

O jogo terminou de 8 x 0 (para o nosso time, claro - em que time poderia estar o melhor jogador? Sempre no meu, claro, of course. Every time). "Pô, Kali! Conta outra!". Contar outra vou contar a semana que vem, quando tem outro jogo e será outra cacetada. Pra matar mesmo. Só fiz dois gols. É que quanto já estava de 5 x 0 fui jogar lá atrás na defesa para ter certeza de que o time deles não iria meter gol nenhum, ficar no ZERO mesmo. Não basta ganhar, tem que trucidar uhu!!! Cruel, muito cruel esse menino kálido.

Então.

Eu já disse que gosto de parodiar frases que leio por aí, principalmente em carros, não é? "Deus é fiel", na minha cartilha vira "Deu, é infiel!". E "Baby a bordo" vira "Babe, abordo!".

Então, como eu gosto de cachorros, essa frase:

Eu anoto assim na minha caderneta, que é pra não esquecer:

Ficou legal, não ficou?

Só mais uma coisa, para encerrar o jogo, digo, o papo.

Eu já vi gente se atolar no barro, na lama e até na merda...

mas numa monografia...

Ai, meu Deus! O Senhor é meu ca... (oh, meu Pai, perdão!) PASTOR! Me ajude!

Kali.
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sábado, 9 de julho de 2005

"O" Kali :(

Kali é menino, pra quem não sabe!

Pra quem sabe, também, ok?
Então, pronto!

E como hoje é sábado, vou bater uma bola.

Azar dos adversários hehe.

Joga muito o garoto cálido.

Maravilha!!!

Vocês viram que eu troquei a imagem aí do título, né?

Ah, bom.

Voltei com a anterior. Gosto desse olhar singelo, cândido, inocente.

Agora eu vou, porque daqui a pouquinho tem gol meu e eu tenho que estar lá pra comemorar.

Kali.
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quarta-feira, 6 de julho de 2005

Post hipnótico

Após olhar fixamente para a cruz no centro da imagem e ver um círculo verde rodopiando sobre os círculos de cor magenta apagando-os completamente, você irá depositar mil reais na minha conta.

Obrigado.

Kali.
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terça-feira, 5 de julho de 2005

Klaus Ferreira Pinto Pequeno e Mariana

Agora tem esse filme do garoto Klaus com a namorada, que corre o mundo. O espertalhão filmou a transa sem que ela soubesse, mostrou para um ou outro amigo e o negócio foi parar na internet. Assisti e não recomendo. Você consegue o vídeo na rede através de programas de troca de arquivos como e emule, kaaza etc. A internet é um quarto. É só procurar no armário.

O que eu achei mais impressionante no vídeo é que esse tlaus Kaus, digo, esse tal klaus, não apresenta o menor interesse pelo sexo, senão o de aparecer para a câmara que ele colocou em cima do armário com ajuda de um amigo. Deve ser a síndrome de ator e modelo que assola a pátria amada. Além do mais, o infeliz é completamente desajeitado. Não consegue transar porque se atrapalha com suas próprias pernas. Nunca vi disso. Acho que nunca transou, ou pelo menos nunca foi o parceiro ativo numa relação. Que coisa! Essa história de pinto pequeno é mais contra-ataque machista dos garotos da idade dele, que deve ter quada cal, digo, cada qual, um de mesmo tamanho.

Mas eu ainda penso que as pessoas se escandalizam com o fito falmado, digo, o fato filmado, mais por hipocrisia do que por um espanto realmente sincero, pois o que é mostrado no filme é o que rola solto por aí afora. "Desde quando, kali? Tá ficando doido?".

Desde que o capital arrancou a mulher de dentro do lar e de perto de seus filhos para lançá-la no mercado (a maioria diz que foi por iniciativa delas próprias), deixando a casa e o apartamento por conta dos infames, digo, dos infantes. O controle da concepção e das doencas venéreas com o uso da pílula e da camisinha, juntamente com a indústria da pornografia e o cultivo publiccitário da sensualidade completaram o serviço.Resultado: a sacanagem rola solta, sem problemas, sem pecados. Só não pode filmar.

Tem outro detalhe. Hoje as crianças são educadas a serem espertas, a pegarem o melhor pedaço do bolo, a serem melhor que os outros, a não respeitarem umas às outras. O importante é ter, não ser. "Você meu filho, só será alguma coisa na vida se tiver alguma coisa coisa na vida". Quantas vezes essa frase é repetida todo santo dia? Quem é bonzinho, é bobo. A síndrome do gostosão e do bonitão não é uma exceção, virou culto.

Vi isso agora mesmo, sábado, na festa junina do Colégio Marista. As mães não vestiam seus filhos com a roupa tradicional do caipira brasileiro, mas com os trajes do cowboy americano. "Meu filho!!!???? de caipira???!!! Acorda, meu bem!!!" E lá vai a perua com seu ClintEastwoodizinho, seu JohnWaynezinho, ensinando-o a ser gostosão, arrogante e prepotente desde cedo, que é pra nunca mais esquecer na vida.

Agora tem o Ministério Público que também quer aparecer na fita. Índios massacrados, a Amazônia sendo arrasada, crianças famintas e o MP preocupado com um fato que já não trama mais nenhuma causa, digo, não causa mais nenhum trauma. Daqui a uns tempos, até mesmo a linda garota, que ficou tão exposta, coitada, vai rir-se do desajeitado parceiro. Ou de si própria.

PS: Se a transa fosse com Suzane von Richthofen, seria bem mais interessante. Em sua última performance ela matou a pau.

Só depois que foi pro motel.

Kali.
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sábado, 2 de julho de 2005

Carlinhos

Teve esse caso instigante do sequestro do garoto Carlinhos, ocorrido há muitos anos (1973)

Então tem o jornalista Celso de Martim Serqueira que acompanhou e conta o que sabe. Clique na foto, se você tem interesse em saber.

Kali.
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Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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textos: kali