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quarta-feira, 30 de março de 2005

Novo template

Como vocês podem ver, estou mudando o layout do blog. Espero que estejam gostando. Essa imagem aí quem me enviou foi Carolina, a Insana. Muito legal e muito artista, ela. Obrigado, Carolina. Isso já faz muito tempo e só agora estou colocando aqui. Ficou bonito, não? O título eu que fiz :Þ. Verdade verdadeira, só vou mudar mesmo o desenho aí de cima e acrescentar novos poemas aí ao lado, além de revisar os links de blogs e acrescentar outros. Faz tempo que não atualizo, e não visito :Þ (como diz meu amigo aqui do serviço, isso "faz vergonha até aos cachorros".

Agora estou vendo que eu "si esqueci" (*) de colocar uma frase para rebater aquela última, do post do dia 14/03 (Frases, frases). Ia ficar assim:

Kali, seja você mesmo: Kali-se, menino! (Uma amiga espirituosa :)

Então seja também você mesma Dani: Dani-se! (Kali, respondendo a uma amiga espirituosa)

Claro que isso é só literatura boba, pois esse diálogo nunca existiu. Mesmo assim, espero que continuem gostando das coisas que escrevo aqui. De minha parte, vou tentar fazer por onde. Tudo de bom para vocês, e mais um pouco.

(*) Quando escrevo essa expressão, sempre me lembro de um cara que ME contou sobre um acidente que ele sofreu, e falou assim pra mim: "aí eu voltei a si!" rsrsrs.

Ah, ia "se esquecendo" novamente. Agora, de falar uma coisinha que aconteceu hoje. A turma se reuniu para fazer fotos da formatura que vai acontecer no próximo período, se tudo correr bem e nada andar devagar. Então eu perguntei ao organizador qual o nome daquele babado que a gente usa quando veste a beca, que as pessoas simplesmente chamam de "babador", e que tem também nas togas dos juízes. Ele disse que o nome daquilo é jabô.

Aí eu cheguei pra turma e disse: "olha, gente! O nome disso aqui não é babador, é jabô, ok? Como futuros advogados, juízes ou promotores, vocês não podem falar errado. Então, gravem: "jabô"! É uma palavra de origem francesa que significa... babador!"

Hahahahaha. Eu não aguentei. Eu gosto de gozação, como podem ver.

Kali.
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segunda-feira, 28 de março de 2005

Acontece

Desculpem a falta de jeito. Viajei e nem dei satisfação aqui. Fiz um roteiro por Minas, São Paulo, Rio. Andei por Ouro Preto, Tiradentes, São João Del Rey, Caxambu, Paraty e cidadezinhas de beira de estrada. Foi legal. Vou mostrar algumas fotos. Tiradentes é uma cidade encantadora. Os mineiros tem recantos que só Deus sabe. Paraty está muito descuidada. Os mineiros cuidam melhor de suas cidades do que os cariocas, com certeza.

Acontece que estou aproveitando para testar um programa de transferir e postar fotos que o Blogger americano fornece, pois minha cota no blogger brasileiro, da Globo, já está estourando. Paciência. Muita.

Então, se alguma coisa sair errado, minhas desculpas. Vou publicar só algumas hoje, pois esqueci as fotos no serviço. Vai as que eu já havia scaneado. Minha máquina ainda é analógica. É muito boa, mas analógica. Uma Canon que me custou os olhos da cara. Nem sei como consigo fotografar.:Þ

Se vc clicar nas fotos, elas aumentam um pouco. Vou ver se nas próximas salvo em formato maior para ficarem mais visíveis. E, em breve, fotografar com uma máquina digital, vão ver.


Este é o chafariz da cidade de Tiradentes. Três fontes. Segundo a lenda, as fontes do amor, da paz e da riqueza. Claro que não se pode beber de todas elas de uma vez, ou vocês acham que alguém vai conseguir paz e riqueza ao mesmo tempo? Ou, alguém acredita que há de viver em paz vivendo um grande amor? Ou, sendo alguém rico, acha que será será amado e não ao seu dinheiro? Sabem de qual fonte bebi? Eu não estava com sede. :(  Posted by Hello


Um velho sanfoneiro, na Serra do Mar. Tocava por uns trocados um som impagável.  Posted by Hello


Na viagem encontrei uma gata muito legal. Até pensei em levá-la comigo. Mas aí eu descobri que ela era casada e tinha um filho, vê se pode! Posted by Hello


Igreja da Irmandade dos Escravos Cativos, se não me engano, em Tiradentes. No alto de um morro. Bucólico assim. Posted by Hello


Ainda Tiradentes. Ô cidadezinha bonita, sô! Desse jeitinho aí. Posted by Hello
Kali.
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gata Posted by Hello
Kali.
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segunda-feira, 14 de março de 2005

Frases, frases

Eu gosto de frases espirituosas, você não gosta, não? Se não gosta, é uma pena, pois hoje só tenho frases espirituosas para postar.

Antes, veja uma crítica bem feita, num texto bem escrito. Aqui

Quando homens pequenos projetam sombras extensas é sinal de que o sol está se pondo. (Walter Savage Landor).

O tempo é o melhor professor. Infelizmente, ele mata todos os seus estudantes. Hector Berlioz).

Àguas agitadas mostram falta de profundidades. (provérbio Indonésio).

Todo mundo precisa crer em algo. Creio que vou tomar outra cerveja. (Groucho Marx).

Religião é um excelente meio de manter as pessoas comuns calmas. (Napoleão Bonaparte).

Ir à igreja não faz você cristão mais do que ira à garagem faz de você um carro. (Laurence Peter).

Os homens temem os próprios deuses que eles inventaram (Lucano).

O homem é um louco varrido: não pode fazer um verme e, no entanto, faz desuses às dúzias. (Montaigne).

Não posso acredita num Deus que quer ser louvado o tempo todo (Nietzche).

As religiões, como os vaga-lumes, precisam de escuridão para brilhar. (Schopenhauer).

Deus é ateu porque não acredita num ser superior. (Anônimo).

Eu sei que sou Deus porque quando rezo pra ele, eu me descubro conversando comigo mesmo. (Peter Barnes).

Um canibal convertido é aquele que, na sexta-feira, come apenas pescadores. (Emily Lotney).

Nós de Escorpião não acreditamos em Astrologia. (Saul Gorn).

99% dos advogados dão ao resto uma má reputação. (Steven Wright).

Eu costumava ser indeciso, agora não estou certo disso. (Anônimo).

O sábio procura a sabedoria. O tolo a encontrou (G. C. Lichtenberg).

Deus deve amar os homens medíocres. Fez tantos deles (Abrahan. Lincoln).

Não tenho preconceitos. Odeio a todos indistintamente. (W. C. Fields).

Aquele que é impaciente espera duas vezes (anônimo).

Algumas pessoas quando ouvem um eco, pensam que deram origem ao som. (Hemingway).

Chega de falar de mim. Vamos falar de você. O que você pensa de mim? (E. Koch).

O mundo não gira em torno de você.... Só quando você bebe demais. (Anônimo).

Eu gosto de longas caminhadas, especialmente quando elas são feitas por pessoas que me enchem o saco. (Noel Coward).

Chato é o cara que, quando você pergunta como ele está, ele conta. (Bert Leston Taylor).

O homem ao se comunicar usa duas marchas: falar e esperar para falar (Landmark Education).

Cala-te ou diga coisas que valham mais que o silêncio (Pitágoras).

Não fale comigo quando estou interrompendo você (Samuel Godwyn).

Um tolo que não diz nada não se distingue do sábio que se cala (Molière).

Quando o machado entrou na floresta, as árvores disseram: o cabo é um dos nossos. (Provérbio turco).

As pessoas que mordem as mãos que as alimenta costumam ser as mesmas que lambem as botas que lhes dão pontapés. (Erci Hoffer).

Quando um homem aponta um dedo para alguém, ele deveria lembar que quatro dedos estã apontando para ele. (Louis Nizer).

Kali, seja você mesmo: Kali-se, menino! (Uma amiga espirituosa :)

Kali.
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quarta-feira, 9 de março de 2005

Um poema da viagem

Acontece que na viagem eu ouvi uma música brega que contava a história de um cara que viu a foto de sua antiga namorada numa revista erótica. Antes não tivesse ouvido, pois acabei fazendo esse poema aí, vê se pode.


imagem: Bjork.com

GAROTA NUA, por kali

Finalmente você nua.
Linda como sempre,
Toda, como nunca.
Candente como o sol,
Cândida como a lua.
Vista pelos quartos,
Revista pelas ruas.

Foi difícil tirar a roupa, eu sei.
Entre as vistas, eu li.
Mas disso eu já sabia,
Pois tentei e não consegui.
Lembra do teu sutiã?
Eu me alçava na alça dele
E você: "hã?!?!"

Agora te vejo como te desejo
Em todos os teus pelos,
Em todos os meus apelos.

Foi legal assim,
Pois finalmente senti teu gosto,
Finalmente eu te comi.

Você tem gosto de celulose,
E eu cuspi.

Kali.
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segunda-feira, 7 de março de 2005

Preto no branco

Fui a Colatina. Acontece que agora eu vou...

...tei! :Þ

Fiquei por lá só três dias. O suficiente para andar pelas estradas e tirar algumas fotos que mostro pra vocês. Por sorte, o tempo estava chuvoso e refrescou. Não fui para a cidade, mas para o interior. E nem trouxe maracujá, porque não é época da fruta. Mas boas lembranças eu trouxe. A vida na roça até que é boa, para quem não tem o que fazer. O trabalho é bastante duro por lá. Apesar da inspiração, os poemas ficam para depois.

Saí com minha máquina e algumas das fotos que fiz seguem post abaixo. São fotografias scaneadas. Por isso, a perda da qualidade. Outro detalhe: são fotos em preto e branco. Embora eu goste muito de fotos em preto e branco, não foi intencional eu sair com um filme preto e branco na máquina. É que dias atrás eu estava interessado em fotografar tabuleiros de xadrez e algumas zebras do zoológico e coloquei filme preto e branco para economizar colorido, e esqueci de trocar :Þ

Fotografei algumas casas abandonadas, que mostram a saída do homem do campo para as cidades. Elas criam uma atmosfera de abandono bastante incômoda e triste, mas nem por isso menos belas. Bati fotos de coisas, animais e pessoas. Não nessa ordem. Aliás, em nenhuma outra ordem. Foi tudo em desordem mesmo.

Bem aí vão algumas delas. Espero que gostem.


Logo que eu cheguei, encontrei esse casal aí: Abba e Cat


Um anum. Negro. Como o corvo de Alan Poe.


Arielen é muito envergonhada, mas muito bonita, não?


Arielen, na janela. "Quem é esse cara?", devia estar pensando.


Não sei quem é essa cabocla. Ela também não sabe que foi fotografada


Negócio seguinte: um fotógrafo tem que ser bom o suficiente para deixar seus modelos
de orelha em pé. Isso aí.


Um curral abandonado. Onde está o boi?


Lavradores adubando pés de café. Ronaldo e Romário, os nomes das feras.


Uma casa de roça, abandonada. Os Montanaro viveram aí por muitos anos.


A mesma casa, de outro ângulo. Mesmo nesse ângulo, os Montanaro também moraram aí por muitos anos :Þ


Arielen, Beppe e Pablo. Trio Ternura.


Outra casa abandonada. Não, os Montanaro nunca moraram aí.

Kali.
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terça-feira, 1 de março de 2005

Vou aí, volto já

Buscar maracujá. Perdoem-me pela ausência displicente por esses dias, uma culpa que me arde ainda mais diante da presença carinhosa e constante de vocês aqui. Obrigado. E o que também arde pra valer é o lugar para onde estou indo. Estou indo para uma cidade quente, literalmente quente. Colatina. Não acredito em inferno, mas que ele fica naquelas redondezas, disso eu não tenho a menor dúvida.

Talvez traga de lá poemas e fotos.

Ah, e os maracujás, se tudo resistir ao calor.

Kali.
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Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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