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Blog by Dani
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(Selo que concedo aos blogs que admiro) Visitantes:
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quarta-feira, 28 de janeiro de 2004
Do livro-álbum "As Aventuras Cálidas de Kali Mininim".
www.kim-arts.com :):):):):):):)
segunda-feira, 26 de janeiro de 2004
Pode acontecer que alguém queira colocar som na cai... digo, no blog, e não saiba como fazer. Então aqui vai a dica, tirada do site da Bravenet.
Mas atençãoo: tem gente que não gosta de sites com som ao fundo - ou porque demora para carregar, ou porque simplesmente não gosta, ou porque está ouvindo seu próprio som - mas se você quiser colocar um no seu blog, saiba que não é difícil. Dá pra fazer tudo em HTML. E, em todo caso, você pode deixar ao visitante a opção de ligar ou não o som. De qualquer forma, a decisão é sua.
O problema todo são os tamanhos muito grande dos arquivos de música (exceção para o formato MIDI, onde geralmente uma música inteira cabe dentro de 30KB, mas é muito sem graça, não?). Os formatos MP3 e WAV, que têm qualidade, apresentam tamanho médio de 4 a 5MB, e você deve ter um lugar (servidor) para guardar o arquivo de som que vai oferecer aos seus ilustres visitantes.
Para um visitante ouvir um som enquanto descarrega a página descarrega, você deve usar a tag EMBED em sua página. A tag EMBED tem alguns atributos muito importantes:
SRC - aciona o arquivo de som que você quer oferecer. "eguinha_pocoto.mid", por exemplo :Þ
AUTOSTART - Determina se o som deve tocar automaticamente ou não (tem que entrar com os valores True ou False)
LOOP - Diz se o som deve tocar indefinidamente (True) ou uma vez só (False).
WIDTH - Define a largura do painel de controle do player (o mínimo recomendado é 145).
HEIGHT - Define a altura do painel de controle (o m?nimo recomendado é 60).
Exemplo:
<EMBED
src="eguinha_pocoto.mid" autostart="true"
loop="true" width="145" height="60"></EMBED> Copie e cole este código em sua página
substituindo o nome do arquivo pelo que você está
disponibilizando, com o endereço completo de onde ele
se encontra.
Você também pode customizar o painel de controle. O
problema é que os navegadores não mostram o mesmo
painel. O Netscape mostra um painel pequeno de tamanho
fixo, mas o Internet Explorer mostra-o do jeito
que você configurar.
Para esconder o painel e o som tocar assim mesmo,
basta adicionar o atributo hidden ou mudar o
valor de width para 0, assim: <EMBED
src="eguinha_pocoto.mid" autostart="false"
loop="true" hidden width="0"
height="0"> O tamanho padrão do painel do player é 145 pixels
de largura por 60 de altura. No IE fica
assim: <EMBED src="eguinha_pocoto.mid" autostart="false" loop="true" width="145" height="60"> Tudo o que você precisa fazer para
mudar o visual de seu painel de controle do player é
ajustar a largura (width) e a altura (height) da tag <EMBED>.
Você vai ver mais controles aparecer, à
medida em que você aumenta a largura. Alguns exemplos: <EMBED src="eguinha_pocoto.mid" autostart="false" loop="true" width="175" height="45">
<EMBED src="eguinha_pocoto.mid" autostart="false" loop="true" width="235" height="45">
Você também pode determinar que o painel ocupe um percentual do espaço da tela, assim, por exemplo:
<EMBED src="eguinha_pocoto.mid" autostart="false" loop="true" width="80%" height="45">
É isso.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2004
Acabei de fazer esse poema ontem. Espero que gostem. Assim ele não se apaga :)
FOGO MORTO
Agora já não dá, querida.
Mas agora já não dá, amiga.
A chama que em mim ardia
Em vez do hálito cálido e leve de um beijo,
Sim, apagadim, mas bunitim, não?
segunda-feira, 19 de janeiro de 2004
Meu hd pifou ontem. Acho que Ele não quis. Tudo bem. Mas espero colocar aqui o mais rápido o conto que prometi. Por enquanto, um poema feito no exato momento que ela passa por mim :Þ
QUANDO TE VEJO
Acho que percebes quando te vejo,
Acho que percebes quando passas por mim
Um recado: não existe nenhuma ordem de preferência ou cronológica nos banners que coloco aí ao lado, mas apenas uma certa preferência estética. Tanto é verdade, que de vez em quando altero as posições, por achar que uns ficam melhores ao lado de outros ou uma sequência fica melhor que outra. Idiossincrasias, nada mais.
A verdade é que tenho que acrescentar alguns que gosto e ainda não coloquei.
Ando saudosista, republicando poemas. Esse aí, por exemplo. Mais uma vez publicado, mas com alterações.
O Tempo não muda apenas as células do corpo. Vai mudando também nossa concepção estética.
Quem eu quis
Mas por que o tomou pela mão,
Memória tola!
Bem que uma chuva
Simplizim mas bunitim, não?
Amanhã, se Deus quiser, tem um conto. Se ele não quiser, eu conto. Ou seja, vai ter do mesmo jeito :)
sexta-feira, 16 de janeiro de 2004
Esqueci agora o que me fez lembrar de um poema que escrevi uma vez para Juliana. O fato é que eu fiz e publiquei aqui. Juliana era uma garota que escrevia um blog. Esse blog foi desativado em 20/03/2003. Uma vez entrei lá e me deparei com ela em prantos por causa de uma coisa muito triste: por conta de uma doença, ela teve que sacrificar sua cadela Francis que não podia mais andar, e estava imersa numa culpa muito grande por causa disso.
Então eu fiz o poema abaixo, que ela gostou muito. A foto é da cadela Laika, o primeiro ser vivo da terra a ir para o espaço. Passagem só de ida. Não tinha como retornar. Morreu a bordo da nave Sputinik 2. Tem um belo filme que faz alusão à cachorra Laika: My life as a dog (Minha Vida de Cachorro), filme sueco dirigido por Lasse Hallstrom. A história é de um garoto, não da cachorra. Muito bonito.
POEMA PARA FRANCIS
Queria dar seu último salto,
Bonito, não?
Tinha ela uma cadela.
Mas só a alma da moça foi com ela.
Ela gostou muito dos poemas e se sentiu bem melhor. Como eu dizia na ocasião: se poesia não servir para emocionar e aliviar as pessoas, vai servir para mais o quê?
terça-feira, 13 de janeiro de 2004
Ilustres frequentadores do Blog Kálido,
Peço mais uma vez desculpas pelo relapso com que ultimamente venho mantendo o blog. Espero a partir de hoje colocar as coisas em ordem e voltar ao normal com os posts, para que vocês sempre encontrem alguma novidade quando entrarem aqui.
Mais do que isso, espero agradar. Que me ajudem o engenho e arte. De qualquer modo, prometo atualizar mais amiúde os posts, afinal, "é melhor um post que não presta do que uma peste que não posta", não é? Claro que é.
Então, para recomeçar, um poema novo, feito há pouco. Por favor, gostem :)
Antes, porém, meus sinceros agradecimentos pelos comentários e opiniões, especialmente sobre o último post, em relação aos filmes nacionais. E minha última palavra: não sou, em princípio, contra filmes nacionais. Sou contra filmes ruins, seja de que nacionalidade forem. É que, em geral, os filmes nacionais são muito pretensiosos. E a pretensão traz um problema: o que é pretensioso acaba parecendo bem pior do que o que normalmente seria, se fosse.
Abraços kálidos.
CONVITE
Estenda sobre a minha
Venha.
Estenda sobre a minha
Venha,
Onde podemos ir juntos,
quarta-feira, 7 de janeiro de 2004
Dos filmes que já assisti desde minha estréia neste mundo, nenhum me traz lembranças mais ternas e caras do que Ladrões de Bicicleta (Ladri di Biciclette, de Vittorio de Sica). Para quem ainda não viu, a história é simples: um operário desempregado consegue em emprego na prefeitura como colocador de cartazes. Acontece que na véspera de seu primeiro dia de trabalho ele é furtado de sua bicicleta, seu objeto de trabalho, e sai com seu filho à procura do ladrão. Sem êxito e desesperado pela indiferença e zombaria das pessoas, resolve então, ele mesmo, roubar uma bicicleta.
O filme toca pelas interpretações insuperáveis dos atores principais que encarnam os papéis do pai e do filho. Nem tente ver interpretação teatral na atuação desses dois. Não é representação, é real. A impressão que se tem é que o garoto esqueceu-se de que estava fazendo um filme. É patente a angústia que ele sofre por seu pai ter perdido a bicicleta e é visível sua ânsia de encontrá-la. Quanto ao pai, você chega a pensar que a primeira coisa que o ator vai fazer com o dinheiro que receber pelo trabalho será comprar uma bicicleta nova, tão convincente é sua atuação. Se você presenciasse essa história na realidade, talvez não a achasse tão crível e tão comovente. E eram atores amadores, pelo que sei.
Esse filme me emociona, mas não chego a ficar triste com ele.
Triste mesmo eu fico quando vejo esses filmes brasileiros infelizes custeados com dinheiro público. A bem da verdade, há muito tempo que me recuso a assistir filmes brasileiros. Não por serem brasileiros, claro, pois a arte e a estética não têm nacionalidade, mas por serem realmente deprimentes, ruins, lixo. Para mim, são verdadeiros crimes contra a Sétima Arte. Deve ser por isso que sempre quando assisto um, me vejo no cinema mais como testemunha do que como espectador.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2004
Oi!
Desculpem minha folga. Mas voltei e estou bem, obrigado. Nem poderia ser diferente diante da demonstração de tanto carinho de todos, expresso nas mensagens impagáveis deixadas nos comentários. Agradeço do fundo do meu coração todo esse apreço e quero que este ano seja especial para todos nós.
E será.
Claro que será.
E quando falo em coisas especiais, não me refiro a coisas grandiosas, mas coisas simples porém cálidas, como...
www.yamaha-motor.co.jp/.../okapi/index.html Como dobrar papel. Que tal começar o ano assim? Olhem este site da Yamaha, onde você pega modelos de motos e animais em papel para construir. Que coisa mais interessante! Dica de Sérgio Maggi, do jornal O Globo. É só imprimir e seguir as instruções. Estou repassando essa dica porque, quando eu era pequeno, era vidrado nessas coisas. Agora que cresci, nem se fala! :Þ
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Não falo de mim,
nos cartões abaixo para ver os diálogos. imagens: Kim Anderson textos: kali |