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quarta-feira, 22 de dezembro de 2004

Contato imediato

Quando vi esses dois assim tão juntinhos, fiquei procurando um diálogo que representasse uma antítese de toda essa proximidade, para realçar ainda mais o grude desses adjuntos abdominais (gostei desse "adjuntos abdominais"!). Saiu esse aí. Até que ficou legal, não? O que acham? Espero que gostem.


imagem: Kim Anderson texto: kali

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terça-feira, 21 de dezembro de 2004

Três de uma vez

1. Asas da paixão

Dizem que a paixão tem as asas vigorosas e arrebatadoras das águias e dos condores. Vai ver, elas têm a fragilidade e a delicadeza das asas frenéticas das borboletas.

2. "Não" vou de Taxiiii, cê saaaabe...

3. Varre, varre, vassourinha...


imagens: kim Anderson texto: kali

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domingo, 19 de dezembro de 2004

A psicologia feminina

Continuando aqui com a republicação do que eu chamo de imagens cálidas da infância, essa aí tem seguinte história: quando me deparei com a imagem de uma garota em meio às folhagens com um coelho de pelúcia na mão, sinceramente pensei que não seria nada fácil bolar um diálogo coerente e convincente para o quadro. E não foi mesmo. Mas acredito que cheguei a um resultado bastante interessante, onde a frase da menina acabou retrando de forma lúdica o eterno dilema feminino no jogo da conquista, a constante inconstância entre a atração e a repulsa: ceder ou segurar as pontas? "Garantir a posse" ou manter a pose?

Digamos que, no fim das contas, acabei retratando um pouco da psicologia feminina (o olhar moleque da garota me ajudou bastante nesse sentido, confesso). Será? Com a palavra, as meninas que me dão (opa!:Þ) a imerecida honra de visitarem este singelo blog.


imagem: kim Anderson texto: kali

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terça-feira, 14 de dezembro de 2004

Falando das mulheres...

...porque eu gosto delas, ora.

Uma me deu a vida, outra me deu um beijo, outra um conselho, outra um tapa, outra um sorriso, outra um choro, outra o que não tinha, outra o que sobrava, outra a... deixa pra lá :)


imagem: kim Anderson texto: kali

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segunda-feira, 13 de dezembro de 2004

Continuando

E sigo eu restaurando minhas imagens que o IG detonou do servidor HPG.

Kali.
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sexta-feira, 10 de dezembro de 2004

Mais um

Aí eu vi essa foto com a garotinha toda estrambelhada no chão, olhando para o lado e com uma rosa à sua frente. Então joguei essa frase aí.


imagem: kim Anderson texto: kali

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quinta-feira, 9 de dezembro de 2004

Mais um

Vou seguindo a restauração de minhas figurinhas. Aproveitando, vou modificando alguma coisa que pode ser melhorada. Uma coisa é certa: todo dia vai ter material novo.


imagem: kim Anderson texto: kali

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Restaurando

Como eu ia dizendo, estou restaurando as composições que criei sobre as fotos de Kim Anderson, as quais eu chamo fantasiosamente de "cenas kálidas de infância" e que foram sorrateiramente deletadas do servidor IG/HPG por seus ilustres propriotários. Não estavam incomodando ninguém. Espero que a Globo não cometa o mesmo fotocídio. Então eu vou publicando uma a uma e deixando o link aí ao lado. Espero que agrade, mesmo aos que já tinham visto. Ah, vou também colocar uma borda nos links para os leitores saberem quais já foram visualizadas ou não.


imagem: kim Anderson texto: kali

PS: Desnecessário dizer que o teor dessa mensagem não é dirigida direta ou indiretamente a nenhuma das visitantes deste blog. Pelo contrário, seria endereçada genericamente a garotas que normalmente não têm nenhum interesse em visitar um blog como este, e passam longe daqui. Eu publiquei a montagem por dois motivos: pelo valor crítico da mensagem e pela combinação interessante entre o texto e a imagem. Portanto, minhas ilustres e adoráveis visitantes, desnecessário vocês dizerem que preferem pétalas a cédulas. Isso se percebe em cada linha dos encantadores comentários que vocês deixam aqui. O que talvez seja necessário dizer é que pétalas preferem ficar em mãos não interesseiras, sem o desagradável cheiro de cédulas. Ou seja, se vocês as preferem, elas também preferem vocês. Falei?

Kali.
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quarta-feira, 8 de dezembro de 2004

Imagens e um amigo perdidos. Um poema numa noite escura

Acontece que algumas figurinhas aí ao lado, que têm diálogos e poemas sobre imagens de crianças, não estão mais disponíveis. Fui ver isso ontem. Elas estavam no servidor HPG/IG (alguém se lembra desse troço?). Deletaram e nem me avisaram. Que morram em paz.

Falando em morte... Puxa vida! Acabo de receber notícia de que um amigo meu não vive mais. Escovedo. Estava com câncer. No cérebro. Lamentável. Em homenagem a ele, vou publicar um poema que fala da morte de uma maneira lírica. A imagem da mão que acompanha o poema também estava lá no túmulo da HPG. Tive que recuperá-la. Sorte que guardei uma cópia.

Pena não podermos guardar cópia de nós mesmos a ser usada depois uma tragédia. Descanse em paz, Carlos Escovedo.

POESIA DA MORTE por kali

Por que partes tão breve, vida leve?

Ah, vida inquieta
Por que foges assim tão desperta
Do peito de um poeta?

Custa ficar um pouco mais
Neste porto a que um dia chegaste
Tão meiga, e em meio a tanta paz?

Eu sei: viste como é grande o mar
E queres agora diexar o cais.

Ah, vida inquieta,
Partes tão ansiosa!
E, como sempre descuidada,
Com teu jeito criança,
Sem juízo, estabanada,
Que deixas para trás
Nesse triste desenlace
Sua jóia mais preciosa
Seu brilhante mais vibrante:
Uma lágrima em minha face.

Ainda posso ver essa gota de vida
Antes que vista se embace.

Pois vai, vida bela!
Segue teu vôo de flecha.
Obrigado pelo encanto, pela festa.
E perdoe-me por não dar meu adeus
De mão aberta.

E creia, vida minha,
De mim já desconexa,
Mágoa não existe
Na palma desta mão que se fecha.

Eu estava preparando um post com outro poema também já publicado aqui, quando recebi a notícia. Um poema que fiz numa noite em que a ausência de uma pessoa era bastante sentida. Ficou assim:

NOITE ESCURA por kali

Noite infeliz.
De cantar a minha dor,
De murchar a minha flor.
De amargor, diria um trovador.

Noite sem estrelas,
Por mais que brilhassem.
Sem lua, por mais que cheia.

Noite que escureceu, que virou breu,
Que não passou, doeu.

Porque não tinha você ao meu lado.

Bem, beber não te traria
...mas te escreveria uma poesia.

E do cigarro que se dividiria
Senti queimar-me a brasa
Da parte que te cabia.

Enfim, amanheceu.

Porque em torno de si o mundo gira
Ou porque em torno de mim você apareceu?

Kali.
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quinta-feira, 2 de dezembro de 2004

De um post, um poema

Fiz um poema inspirado num post onde Bia trazia uma trecho de uma entrevista de Dercy Gonçalves. Acho que ficou legal. Mas quem tem que achar alguma aqui coisa são vocês, mulheres, não eu. Vocês e Bia, a quem ofereço o poema. Espero que gostem.


Foto-Fixer

POEMA DOS LÁBIOS TRÊMULOS por kali

Os homens nunca me amaram.
Nenhum deles, nem um reles.
Só queriam minhas coisas, todos eles.
Nem mesmo o último,
Que queria apenas me beijar,
Que me levou o resto que eu tinha,
O pouco que eu ainda podia dar:
Guardados em lábios úmidos e trêmulos,
Os beijos que ele vinha roubar.

PS: Obrigado pela observação, Lívia.

Kali.
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Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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