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quinta-feira, 21 de abril de 2011

FHC em efes, agás e cês


HISTÓRIA CONTADA EM EFES, AGÁS E CÊS

Fiquei Hipnotizado pelo Capital
Fascinou-me o Halo Capitalista
Fechei Horríveis Conchavos
à Febraban Homologuei Créditos
Aos Financistas, fiz as Honras da Casa
A Força-de-trabalho Hostilizei Cotidianamente
Fiz Hospitais Capengarem
Faculdades Houvesse eu Construído
Formalizei Horrorosas Concessões
Flexibilizei Horripilantes Contravenções
Falei Humilhando Cidadãos
Fingi uma Hipocrisia Confiável
Favoreci Homens Corrompidos
Fiz Homenagens a Cretinos
Facilitei Herméticos Contratos
Findei a História de Concursos públicos
Filho Hesitei Confirmar
ao FMI Hipotequei Confiança
Fiz-me de Hipotenusa sendo Cateto
Fui Herdeiro da Conversa-mole
Fulgurou o Homem da Cachaça
Foi o Fim da minha História, Companheiro.

Kali.
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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Um poema negro.

Tudo bem, tudo bem, faz um tempo danado que não escrevo aqui. Mas não é por falta de vontade, não. Muito pelo contrário. Já Pensei vários posts, sobre vários assuntos, mas não foram adiante como vocês podem ver ...ou seja, como vocês NÃO podem ver. Fui fazendo outras coisas. Talvez seja esse o motivo: outras coisas.

Então vamos ao que interessa, deixando outras coisas pra lá!

Hoje acordei trabalhando mentalmente num poema para publicar aqui. Praticamente o delineei enquanto fazia o café. A inspiração veio de uma frase de um sonho que tive à noite, veja só. É o último verso do poema. Criei esse verso dormindo, que coisa! O resto, incluindo o título, fui acrescentando em vigília mesmo. Vigília é o estado em que você se encontra quando está acordado, sabia, né? Então, tá bom. "Então por que você simplesmente não diz que terminou o poema quando estava acordado?" Sei lá.

Espero que goste. É contra o racismo. Claro que vai gostar.

Rapaz, nem acredito que tenho 31 seguidores. Preciso me dedicar mais a esse povo :)

POEMA DO ANO

Fosse eu negro
E não caucasiano,
De orelhas de abano,
E chegando um branco racista, insano
Insultando-me em meu tom melano.
Eu lhe diria de chofre, de plano:
"Preto não é raça, é cor, fulano.
Raça é o homem, não seu matiz cutâneo,
Raça quem não tem é você, que não é humano."

E arremataria ufano,
Soberbo como ariano,
Em tom ácido, corrosivo, canceriano,
Mas coerente e darwiniano:
"Negro é a tua mãe, o Continente Africano."

Ficou legal, não ficou? Fala a verdade :)

Kali.
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Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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Kim Anderson
textos: kali